terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

i n s p


Quantas noites saí sem nada procurar
e voltei com novos sonhos que achar
entre vivências irreais,
passados extintos,
não saudades.
O mundo sempre acontecia depois das dez,
entre uma rua deserta
e um espasmo de susto,
silêncio na imaginação.
Cânticos destilavam os pecados...
meu sol, meu mar, meu éter!
Caminhadas noturnas
entre pétalas,
enfim,
criação.

Nenhum comentário: