segunda-feira, 14 de março de 2011

M a n h a t i h n a m e n t e

Tudo que eu sabia ser
era um arremedo de jazz
numa Nova Iorque imaginada
que me pré-existiu e
ultrapassou como um tempo
que avança e desobedece
leis naturais e materiais,
fruto do assombro da percepção
do homem pelo homem.

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