com o pouco silêncio
que habita a cidade
emudeço o coração
embora soe falso
o ruído de minhas preces
pulsa calado ladeira abaixo
uma névoa se aproxima
novos tempos, talvez?
mais provável que seja
o bom e velho caminhão do lixo.
afinal, quem o recolheria
ao fim deste soneto falso?
terça-feira, 24 de maio de 2011
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