segunda-feira, 27 de maio de 2013

Nalguns eventos sinto o tempo
no rosto de meu filho e de meu pai
(e no quanto não são meus)
nos braseiros que se extinguem com as conversas
na bola que passa sem que eu possa cabecear
na cabeça que passa embolada demais pelo tempo que nunca desfaz a sensação de perdê-lo
sem nunca, never, jamais, tê-lo ganho
areia fugaz de todo tamanho do tamanho todo do estar.
relativo?

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