terça-feira, 14 de julho de 2015

eu, que sempre desejei poesia cotidiana e literatura menor para amenizar o desassossego diário, encontrei nestas frasesinhas de filhos a própria verdade. sentidos inexplorados, voos intensos, plenitude. sinto-me um velho jornalista desapegado ao ofício, de costas para o mar em silêncio, enquanto desfruto de toda vida despejada no jardim da descendência.

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