quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

sempre que eu olho para esse meu perfil memória eletrônica, relembro esse quem não sou, esqueço o que poderia, de fato, ou em ato, vir a ser. sou menos, sou tudo, tenho graça. morro em carne quase sempre, revivo eterno e inanimado até que alguém me encontre na rua, perceba quão sem dotes posso ser, quão simples e bobo, quão ridículo, absurdo, sem sentido. o eu eletrônico tomou conta. acho que são ares de dezembro. um tempo de desligar-se. aquele ciclo capitalista ou astronômico. whatever. demos um google, aí.

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