quarta-feira, 31 de julho de 2019

de repente estava apaixonado pela Cris, sobretudo porque ela estava com seu filho ou filha quase sozinha. um marido bem pedante e cruel a maltratava. me aproximei sorrateiramente, como se pudesse esconder a vontade de acolhê-los. e mesmo próximo de minha esposa, numa espécie de festa ou jantar à beira da piscina, não escondi esse apreço. inoportuno. subitamente estava no meio de uma cidade muito caótica e cosmopolita, parecia Leblon, Champs Elysees, Baker Street, Léo dançava muito break se tornando uma atração entre os que passavam. aí aparece Tiago e um amigo, afirma que está divorciado e me convida para sairmos freneticamente pela noite. estamos perto do Brique da Redenção, logo em seguida passamos por uma espécie de boteco antigo onde vemos um cartaz de um show do Agepê. da rua é possível ver a grande banda tocando um samba clássico, duas lindas mulatas de carnaval sambam ao som: "deixa eu te amar, faz de conta que sou o primeiro". era só a passagem de som, vagamos um tanto mais pela noite à espera da hora marcada, as ruas são escuras e perigosas, o trânsita ora intenso, ora calmíssimo. acordo nessa expectativa e com a música na cabeça.

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