quarta-feira, 28 de agosto de 2019

vinha pela avenida Júlio hoje à noite, quando ouvi se aproximar aquela sonzeira bate-estaca grave, típica das saveiros. fiquei à espera do carro, mas quando me dei conta, era um sujeito na maior paz, do outro lado da rua, estremecendo tudo com a potência sonora da mochila. fiquei imaginando se ele carregava uma bateria de carro nas costas ou se a tecnologia nos sacaneou de novo. primeira vez que vejo um homem tunado, a pé.

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