quarta-feira, 30 de outubro de 2019
quando levo um filho dormindo, nos braços, até sua cama, dou uma leve chacoalhada antes de largar. quem sabe misturo aqueles sonhos, e sai um herói daqui beijar algum vilão de lá, ou uma memória se desprende e invade a via láctea, manchando tudo de chocolate. quem sabe surja, daqui uns anos, um mundo mais atravessado por esse curto-circuito onírico, alheio à gravidade.
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