terça-feira, 29 de junho de 2010

C a m õ e s

Sobre rios que vão
por Babilônia, me achei,
Onde sentado chorei
As lembranças de Sião,
E quanto nela passei.
Ali o rio corrente
De meus olhos foi manado;
E tudo bem comparado,
Babilônia ao mal presente,
Sião ao tempo passado.

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